todos jogos de amanhã

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todos jogos de amanhã,Sala de Transmissão ao Vivo em HD da Hostess Bonita, Levando Você por Novos Jogos, Explorando Mundos Virtuais e Desafios que Testam Suas Habilidades ao Máximo..Em 1960, Henri Ey organiza um colóquio à abadia Saint-Florentin de Bonneval sobre o tema do inconsciente: Reuniram-se psicanalistas da nova geração, filósofos como Merleau-Ponty e Jean Hyppolite. “Para Lacan, Bonneval é um grande desafio”, escreve Élisabeth Roudinesco: “Ele se coloca para, frente a IPA, fazer a demonstração na França que freudismo revisto e corrigido pela linguística tem o estatuto de uma ciência plena”. Quase todos os debates se relacionam mais ou menos à teoria lacaniana do inconsciente, daqui em diante formada nas suas grandes linhas e resumida pela palavra de ordem lacaniana por excelência: “o inconsciente é estruturado como uma linguagem”. Mas, explica Roudinesco, se “todos os filósofos rendem homenagem ao trabalho de Freud”, “nenhum aceita a revisão de Lacan”, e a historiadora cita a declaração de Merleau-Ponty: “Eu sinto um desconforto em ver a categoria da linguagem tomar todo o lugar”. O jovem Jean Laplanche, enquanto isso, começou a criticar sobre o plano metapsicológico essa concepção linguística de inconsciente no relatório escrito com Serge Leclaire e submetida à discussão no Colóquio de Bonneval. A partir dessa época, a psicanálise na França parecia se resumir a: ser a favor ou contra Lacan. Ele ganhou uma posição central e cristalizou os debates.,S1 em posição de verdade no discurso universitário. O outro é tratado como objeto, assim a partir do saber há uma tendência em objetificar o outro. O que é produzido é o sujeito dividido ($) que se revolta ou sintomatiza ao ser tratado como objeto a. Tal discurso exprime uma tirania do saber científico que dissocia o sujeito de seus significantes primordiais. Ao outro resta apenas o silêncio ou enunciados que serão a repetição do saber universitário. Diferentemente a isso, a indagação da histérica ao mestre produz um saber novo(insabido), e não a reprodução de um saber pré-concebido. O que domina no discurso universitário é o saber..

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